Carlistas x Petistas, Amigos de FHC x Dilma Rui-CEF: Votar como?



 POLÍTICA



Dilma “RUI-CEF” aprendeu com Lula, que aprendeu com FHC, tudo que um político precisa para chegar ao poder: comprar votos com estratégias eleitoreiras do tipo Bolsa Família; Minha Casa, Minha Vida; Minha Casa Melhor e outras malandragens, cujo objetivo é iludir o povão, pois é quem decide eleição. E o pior é que todas essas “cortesias” estão sendo financiadas pela CEF (Caixa Econômica Federal) que, brincadeiras à parte, já está ruindo mesmo! Aliás, os desfalques no SUS, INSS, Casa Da Moeda, Banco Do Brasil, BNB, Banco Central, Petrobrás e outros órgãos públicos, só chegaram ao conhecimento dos brasileiros, depois que os políticos, estimulados pela impunidade, perderam definitivamente a vergonha na cara, ou seja, roubam nosso dinheiro hoje, mesmo sabendo que seus nomes estarão na mídia amanhã.

Mais grave ainda é sabermos que os partidos de oposição, como os carlistas, na Bahia, por exemplo, na hipótese de derrotarem os petistas, vão continuar fazendo “vistas grossas” para a corrupção e desvio do dinheiro público que eles tanto criticam, inclusive podendo até continuar o esquema que o povo apelidou de “rouba, mas faz”, além de “esquecer” os rombos praticados pelos governantes derrotados, perdoando-lhes os “pequenos deslizes”. 

Na esfera federal, segundo os economistas de plantão, estamos na iminência de uma terrível crise, principalmente porque a inflação já está dando as caras e o governo continua fazendo “galinha gorda” com o dinheiro da Caixa Econômica Federal. Com tanta corrupção e tanto desvio de verbas públicas, o Brasil pode vir a óbito a qualquer momento e a causa não poderia ser outra: falência múltipla dos órgãos públicos!
Aos sabichões que vivem dizendo que o povo tem que saber votar, escolhendo os melhores, perguntamos: Votar como, se no momento de apertarmos a tecla da urna eletrônica, ficamos sem saber qual o candidato menos ruim?

Entretanto, poderíamos votar convictamente, se os candidatos fossem submetidos a concursos públicos para cargos eletivos, apresentando também uma prova de idoneidade moral (Ficha Limpa), mediante aprovação do TSE e Ministério Público Federal, conforme sugestão apresentada aqui no blog.

Caso contrário, como diz o ditado, “Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”.

D F SOUTO

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