Militarismo democrático? Ordem, disciplina e meritocracia



Já me posicionei e continuarei defendendo incansavelmente o concurso público para cargos eletivos (veja aqui) em substituição a essa pseudodemocracia brasileira, entretanto, diante de tanta corrupção e de tão vergonhosa impunidade, só há uma maneira de acabarmos com o rodízio de quadrilhas que se revezam no poder: MILITARISMO DEMOCRÁTICO.

Tal fusão daria origem ao neologismo MILITOCRACIA, ou seja, o militar governando com o voto do povo. Termo muito parecido com meritocracia, verdadeiramente algo que nossos políticos não possuem e que por isto mesmo acabaria eliminando 99% dos espertalhões profissionais da política partidária.


Na prática, o ideal seria acabarem com os incontáveis partidos de aluguel, permanecendo apenas o partido situacionista e o de oposição, permitindo apenas a candidatura de militares graduados para a Presidência da República-vice; Governador-vice, senadores e até prefeitos das grandes cidades, ficando reservados para os civis, a disputa para  os cargos de vereadores, deputados e prefeitos de cidades menores. A nomeação dos ministros poderia ser mista (militar/civil), sujeitando-se à rigorosa disciplina militar.

Em síntese: Ditadura nunca mais! Pseudodemocracia? Também não!

Se alguém tiver alguma dúvida quanto ao resultado, procure conhecer os colégios militares, onde a competência, a qualidade e a eficiência dos educadores é inquestionavelmente superior aos colégios públicos municipais e estaduais, onde os alunos não aprendem nada, são assediados por traficantes, agridem professores e até matam colegas de classe.

Finalmente, um detalhe fundamental: Se o militar “pisar na bola”, o povo tira através do voto, eliminando de uma vez por todas o fantasma da ditadura militar.

Mas, como sabemos que os corruptos da política eleitoreira jamais iriam votar numa mudança que acabaria com as falcatruas, desvios de verbas públicas e com seus altíssimos salários, convocamos o povo brasileiro para uma mobilização semelhante à das diretas já.

Através das redes sociais, temos que pressionar o Ministério Público e a Justiça eleitoral no sentido de convocar um Plebiscito nacional, exigindo a mudança em regime de urgência urgentíssima.

A OAB; as Forças armadas; os empresários; e todas as entidades participativas da sociedade brasileira também deveriam participar desse movimento abençoado, dando um fim ao sofrimento do nosso povo.

Ao que tem fé tudo é possível. E, Se Deus é por nós, quem será contra nós?

DF SOUTO

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